Reddito di cittadinanza

Estão a chegar novas informações relativamente à revisão do reddito di cittadinanza, se tens entre os 18 e os 59 anos e não tens filhos dependentes perdes. Há algum tempo que se fala em modificar este tipo de apoio, para que chegue mais eficazmente a certas categorias de pessoas. A reddito di cittadinanza sempre foi uma medida bastante polêmica no campo político, principalmente pela então oposição por ser vista como uma ferramenta que desestimula o trabalho. Até o momento, de fato, existem muitas propostas de modificação, que devem ser discutidas em breve, para que esse tipo de apoio chegue a um público menor, mas mais efetivo. Reddito di cittadinanza, como funciona esse apoio hoje. Antes de entender quais mudanças o atual executivo gostaria de aplicar na renda básica, vamos tentar entender como funciona esse apoio para o cidadão hoje. No momento, o subsídio pode ser solicitado por todos os cidadãos italianos, europeus e não comunitários residentes em nosso país há pelo menos 10 anos. No momento do pedido deve ser dada disponibilidade imediata para o trabalho ou realização de ações de formação e está prevista a prestação de apoio nos 18 meses seguintes, mas com possibilidade de renovação caso não tenha sido possível a colocação da disciplina. Este último tem o direito de desistir do emprego proposto no máximo duas vezes, sob pena de cassação da renda básica. Para aqueles considerados incapazes para o trabalho, está previsto o encaminhamento para os serviços sociais. Obviamente, também são exigidos uma série de documentos que comprovem o ISEE e o patrimônio, mas que atualmente não são objeto de discussão por parte do governo. Reddito di cittadinanza, como o apoio pode mudar Então hoje se fala em modificar o texto – conforme esclareceu novamente o subsecretário de Trabalho Claudio Durigon nestes. Este falou sobretudo da possibilidade de deixar de o prolongar por toda a vida a quem tem condições de trabalhar, de forma (especifica o político) a tornar a medida mais eficaz para quem não tem. Estamos, portanto, a falar de um período máximo de 36 meses – estruturado com o desembolso por 18 meses seguido de uma paragem de 6 meses e mais uma renovação de 12 meses com cheque cortado. Nesse período, obviamente, o sujeito deve ingressar no mundo do trabalho ou fazer cursos de capacitação. De acordo com o atual governo, de fato, a atual estrutura da RdC teria desencorajado o trabalho, em detrimento de todos os sujeitos que não são considerados aptos e que, portanto, deveriam ser os verdadeiros beneficiários do apoio. Em particular para o subsecretário da presidência do conselho Giovanbattista Fazzolari explicou que com as novas propostas à mesa aqueles entre 18 e 59 anos de idade e sem filhos dependentes podem perder o benefício porque "quem não pode trabalhar não pode ser tratado como quem pode ".